por Gori Beatzz
Depois de 1 beat feito, 1 maço vazio e 5 latas de cerveja, aproveito o feriadão para postar o primeiro da série... "VOCÊ JÁ OUVIU ESSA?"... a ideia nem tão original assim diga-se de passagem, é por o sample original da música, e contar um pouco sobre os artistas.
tãovamulá....
Vou começar com um beat que particularmente eu gosto muito, que saiu no disco do Monumento Inverso, myspace.com/monumentoinverso ,"Subindo a Ladeira". A música se chama Nana, e vocês podem conferi-la no space deles...
ORIGINAL
Érlon Chaves
Biografia
Iniciou sua carreira de cantor apresentando-se em um programa infantil da rádio Difusora de São Paulo, cantando, quando era muito menino. Foi ator mirím no filme Quase no céu. Começou seus estudos de música no Conservatório Musical Carlos Gomes, se formando em piano no ano de 1950. Estudou canto e harmonia, sendo orientado pelos maestros Luís Arruda Paes, Renato de Oliveira e Rafael Pugliese.
Com a versão do calipso Matilda de Harry Belafonte, fez sucesso no final dos anos 1950.
Trabalhou na TV Excelsior - canal 9, de São Paulo. Em 1965, foi para o Rio de Janeiro, indo para a TV Tupi - Canal 6 e a TV Rio - canal 13. Foi diretor musical da TV Rio, sendo um dos responsáveis e autor do Hino do Fic, música de abertura do Festival Internacional da Canção, em 1966. Em 1968 acompanhou a cantora Elis Regina, que iria se apresentar para o exigente público do Olympia, de Paris.
Em 1970, durante o V Fic, transmitido pela TV Globo, regeu um coral de quarenta vozes, que mais tarde passou a chamar-se Banda Veneno, que acompanhou Jorge Ben ou Jorge Ben Jor. Cantou a canção Eu também quero mocotó, que estava fazendo sucesso; e foi acusado de assédio moral após uma cena infeliz em que é beijado por diversas loiras em apresentação na etapa internacional. Foi acusado pela ditadura militar brasileira. Neste festival estava presente o presidente da república general Emílio Garrastazu Médici.
A imagem do povo brasileiro feliz seria veiculada para o mundo, em cores para a Europa e Estados Unidos da América. A ditadura militar brasileira não deixa dúvida, queria manter música e o espetáculo deste festival em prol da imagem que deveria ser painel para o mundo.
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